TECNICO EM SOLUÇÕES DIGITAIS JR (29800, 29801)

Como Técnico em Soluções Digitais Junior na Bosch, suas responsabilidades incluem o desenvolvimento e manutenção de aplicações web, tanto na parte front-end quanto no back-end. Você também irá colaborar com as equipes de design e produto para criar soluções que atendam a necessidade dos usuários e prestar suporte em reuniões de planejamento e revisão de código.

Para se tornar um Técnico em Soluções Digitais Junior na Bosch, é necessário ter graduação em Ciências da Computação, Engenharia da Software ou áreas afins. Além disso, é importante ter conhecimento em desenvolvimento Fullstack ou Frontend e possuir um nível avançado de inglês. Habilidades em colaboração e interação com a área de negócios também são essenciais.

O ambiente de trabalho na Bosch para o Técnico em Soluções Digitais Junior é colaborativo e dinâmico, com foco em metodologias ágeis e boas práticas de desenvolvimento. Você participará de reuniões regulares, receberá feedbacks construtivos e terá a chance de monitorar a performance das aplicações, promovendo melhorias contínuas.

A Bosch oferece uma variedade de benefícios para seus funcionários, incluindo assistência médica e odontológica, programas de bem-estar, jornadas de trabalho flexíveis e a opção de home office. Além disso, você pode usufruir de subsídios para educação, licença maternidade estendida e diversas atividades de apoio à saúde mental.

A Bosch acredita que a diversidade é um motor essencial para a inovação e, por isso, todas as suas vagas, incluindo a de Técnico em Soluções Digitais Junior, são elegíveis para pessoas com deficiência e grupos minoritários. A empresa está comprometida em criar um ambiente de trabalho inclusivo e acolhedor.

Ao desenvolver uma nova aplicação web, eu começaria analisando os requisitos do cliente e realizando uma reunião com a equipe de design para entender as expectativas. Em seguida, definiria uma arquitetura apropriada, começando pelo front-end, utilizando frameworks modernos, e avançaria para a construção do back-end, garantindo que tanto as funcionalidades quanto a experiência do usuário estivessem alinhadas.

Em projetos anteriores, utilizei metodologias ágeis como Scrum e Kanban. Com Scrum, participei de sprints e reuniões diárias para manter o time alinhado e focado nas entregas. Com Kanban, implementei um quadro visual para gerenciar o progresso das tarefas, o que ajudou a aumentar a eficiência e a transparência da equipe.

Para garantir a performance e a qualidade das aplicações, eu utilizaria ferramentas de monitoramento para coletar dados em tempo real sobre a utilização da aplicação. Além disso, realizaria testes automatizados e revisões de código com a equipe para identificar e corrigir problemas antes da implementação definitiva, aplicando princípios de desenvolvimento orientado a testes (TDD).

Certo, em uma experiência anterior, colaborei com a equipe de Design em um projeto onde desenvolvemos um aplicativo. Realizamos sessões de brainstorming onde compartilhei insights técnicos sobre viabilidade e me certifiquei de que os designs eram aplicáveis tecnicamente. A comunicação constante entre nós foi vital para ajustar os elementos visuais e funcionais da aplicação.

Eu regularmente utilizo Git para controle de versão, e ferramentas como Visual Studio Code e Postman para desenvolvimento e testes. Também tenho experiência com bibliotecas e frameworks como React no front-end e Node.js no back-end, além de bancos de dados SQL e NoSQL para gerenciamento de dados.

A documentação é uma parte essencial do meu processo de desenvolvimento. Utilizo ferramentas como Confluence ou GitHub Wiki para registrar detalhes técnicos, decisões de projeto e instruções de uso. Isso não só ajuda a manter a equipe informada, mas também facilita a troca de informações para futuros desenvolvedores.

Adaptação é uma habilidade crucial em desenvolvimento. Costumo manter uma mentalidade flexible, ouço atentamente as mudanças nos requisitos e me reúno com a equipe para discutir como melhor implementar essas alterações. Além disso, considero o feedback constante da equipe e de stakeholders como uma parte valiosa do aprimoramento contínuo do projeto.

Um dos maiores desafios técnicos que enfrentei foi a refatoração de uma aplicação legada. Ao começar, identifiquei as partes mais críticas que causavam problemas de performance. Trabalhei com a equipe para refatorá-las gradualmente, testando cada etapa para garantir que a funcionalidade original fosse mantida. Essa abordagem sistemática não só melhorou o desempenho, mas também facilitou a manutenção futura.

Ao trabalhar com bancos de dados, levo em conta a normalização de dados para evitar duplicidades e inconsistências. Além disso, costumo criar índices apropriados para otimizar as consultas e realizar backups regulares para garantir a segurança dos dados. A escolha entre SQL e NoSQL também é baseada nas necessidades específicas da aplicação e em como os dados serão utilizados.

Eu encaro feedback negativo como uma oportunidade de crescimento. Quando recebo críticas, procuro entender o ponto de vista da pessoa e o que pode ser melhorado. A comunicação aberta é fundamental; frequentemente, eu faço perguntas para esclarecer as preocupações e utilizo o feedback para ajustar minha abordagem em projetos futuros. Essa mentalidade ajuda não só no meu desenvolvimento pessoal, mas também no fortalecimento da equipe como um todo.