Tech Lead - Staff Engineer - COM INGLÊS - Remoto

Um(a) Tech Lead - Staff Engineer na Capco será responsável por liderar o design, a arquitetura e o desenvolvimento de microsserviços escaláveis com tecnologias como Node.js, Java, Spring Boot e Apache Camel. Além disso, deverá definir as melhores práticas para segurança e otimização de desempenho, solucionar problemas complexos, e atuar como um elo técnico entre equipes globais.

Para se candidatar à vaga de Tech Lead - Staff Engineer na Capco, você deve ter experiência em desenvolvimento de back-end, especialmente com Node.js, Java, Spring Boot e Apache Camel. Experiência em liderar equipes de engenharia e em serviços de nuvem da AWS é essencial. Também são requeridas habilidades em gerenciamento de APIs, práticas de CI/CD e comunicação em inglês.

O ambiente de trabalho na Capco para um(a) Tech Lead - Staff Engineer é remoto e colaborativo. Com ênfase na inclusão e diversidade, você irá trabalhar com equipes globais, promovendo uma cultura de excelência e inovação. A empresa oferece um clima desafiador que incentiva o aprendizado e a colaboração entre diferentes áreas.

Como Tech Lead - Staff Engineer na Capco, você vai trabalhar em projetos desafiadores que envolvem a criação de aplicativos nativos da nuvem e soluções de back-end escaláveis, usando tecnologias ágeis e modernas. Você também irá interagir com Product Owners e arquitetos para garantir que as soluções se alinhem com os objetivos de negócios.

Sim, a Capco valoriza o desenvolvimento profissional dos seus colaboradores. Ao se tornar um(a) Tech Lead - Staff Engineer, você terá acesso a diversas oportunidades de aprendizado, como treinamentos, workshops e certificações, além de um ambiente que promove a troca de experiências e práticas inovadoras entre equipes.

Para liderar uma equipe de microsserviços na Capco, o foco deve ser na colaboração e na comunicação aberta. É importante estabelecer práticas claras de feedback e de definição de tópicos técnicos, além de utilizar metodologias ágeis para incrementar a eficiência da equipe. Um bom líder também deve atuar como mentor, incentivando a troca de conhecimento entre os membros.

Para desenvolver microsserviços, priorizaria o uso de Node.js e Spring Boot devido à sua escalabilidade e suporte robusto para a criação de serviços web. O Apache Camel seria ideal para integrar diferentes APIs, enquanto os serviços da AWS seriam utilizados para garantir que a aplicação seja nativa da nuvem e resiliente. Isso coube em um ambiente moderno e eficiente.

Para garantir a qualidade do código, implementaria revisões de código sistemáticas e incentivaria boas práticas como o uso de testes unitários e integração contínua. Criaria também um framework de padrões de codificação e promoveria o entendimento das melhores práticas de segurança entre os membros da equipe. Assim, os desenvolvedores estariam sempre alinhados às expectativas.

Uma situação desafiadora que enfrentei foi durante a implementação de um novo sistema de autenticação. Encontrei problemas de integração com APIs existentes. Para resolver, analisei o fluxo de dados, mapeei as interações entre sistemas e propus uma abordagem alternativa que envolvia a criação de um serviço intermediário. Isso não só solucionou o problema, mas também melhorou a eficiência.

Comunicar-se com partes interessadas não técnicas exige clareza e simplicidade. Costumo usar analogias e diagramas para ilustrar conceitos complexos de uma forma que seja compreensível. É essencial ouvir atentamente as preocupações deles e adaptar minha comunicação ao nível de entendimento da audiência, garantindo que todos estejam alinhados.

Ao considerar a adoção de novas tecnologias, eu faria uma análise detalhada das necessidades do projeto e das capacidades da equipe. Organizo sessões de brainstorming para explorar as opções e promovo a formação necessária para que todos se sintam confortáveis. Faço testes em menor escala antes de uma adoção completa, garantindo que a mudança seja gradual e sustentável.

Os principais indicadores de desempenho a serem monitorados incluem a velocidade de entrega, a qualidade do código (número de bugs), a eficiência da equipe (satisfação e entrega dentro dos prazos) e a taxa de adoção de boas práticas de desenvolvimento. Essas métricas ajudam a entender a saúde do projeto e são essenciais para o ajuste contínuo de processos.

Ao definir a arquitetura de um microsserviço, levo em consideração a escalabilidade, a resiliência e a capacidade de interagir com outros serviços. Avalio também as necessidades técnicas específicas, como segurança e performance, além do alinhamento com os objetivos de negócio. A escolha de padrões arquiteturais e tecnologias que facilitam a manutenção e a evolução futura é crucial.

Promovo a colaboração através de reuniões regulares, onde todos podem discutir progresso, desafios e feedbacks. Utilizo ferramentas de gestão de projeto que facilitam a comunicação e o compartilhamento de documentos, além de incentivar uma cultura de transparência onde todos se sintam confortáveis em contribuir e dar voz às suas ideias.

Utilizaria metodologias ágeis como Scrum ou Kanban, dependendo das necessidades da equipe. O Scrum seria ideal para projetos com compromissos fixos e revisões regulares, enquanto o Kanban pode ser útil para um fluxo mais flexível de trabalho. Ambos fomentam a comunicação e a adaptabilidade, essenciais para o sucesso em ambientes dinâmicos como na Capco.