SRE/DevOps Sênior

Na Zup, o SRE/DevOps Sênior é responsável pela resiliência do sistema, projetando e implementando arquiteturas escaláveis na AWS. Isso inclui automatizar processos e gerenciar CI/CD, além de monitorar e resolver incidentes, garantindo a segurança das aplicações em conformidade com normas como GDPR.

Para ser considerado para a vaga de SRE/DevOps Sênior na Zup, é necessário ter experiência avançada com AWS e IaC com Terraform, além de um forte entendimento de ferramentas de CI/CD como AWS CodePipeline. Conhecimento em Docker, Kubernetes e práticas de segurança também é imprescindível.

Na Zup, incentivamos o aprendizado contínuo! Oferecemos acesso a cursos e certificações AWS, além de promover eventos internos que facilitam a troca de conhecimento sobre novas tecnologias e práticas do mercado, preparando o SRE/DevOps Sênior para desafios futuros.

Além da experiência técnica, a Zup valoriza habilidades de colaboração e comunicação no SRE/DevOps Sênior. A capacidade de trabalhar em equipe e de se expressar claramente sobre problemas técnicos são fundamentais, uma vez que o papel envolve interação constante com outros departamentos.

Após a aplicação para a vaga de SRE/DevOps Sênior na Zup, vamos analisar seu perfil e, se ele se alinhar à posição, comunicaremos a liderança sobre sua candidatura. Para mais detalhes, você pode acessar a página de Vagas Internas no Zupnet.

Para garantir a resiliência, eu implementaria uma arquitetura distribuída usando serviços da AWS para redundância, configuraria um balanceador de carga e utilizaria Auto Scaling para ajustar recursos automaticamente em resposta ao tráfego.

Utilizaria ferramentas como CloudWatch para monitoramento em tempo real, juntamente com Grafana e Prometheus para métricas detalhadas. A integração de uma ferramenta de gerenciamento de incidentes, como PagerDuty, também ajudaria a responder rapidamente a falhas.

Infrastructure as Code (IaC) permite que a infraestrutura seja gerenciada e provisionada usando código, o que garante consistência e reprodutibilidade. É importante porque facilita a automação e reduz erros de configuração, especialmente em ambientes em rápido desenvolvimento.

Implementando ferramentas de segurança automatizadas, como Snyk para análise de vulnerabilidades, e garantindo que os testes de segurança sejam parte do pipeline de CI/CD. Além disso, realizar revisões de código e auditorias regulares são essenciais.

Uma vez, analisei o uso dos serviços AWS e identifiquei recursos subutilizados. Apliquei Savings Plans e ajuste de instâncias EC2, resultando em uma redução de 30% na fatura mensal, o que destacou a importância do monitoramento contínuo e ajustes conforme a demanda.

Acredito que uma comunicação aberta e colaborativa é a chave. Realizo reuniões regulares e uso ferramentas como Slack para troca rápida de informações, facilitando a colaboração em projetos e garantindo que todos estejam alinhados sobre as expectativas.

Sou bem familiarizado com Kubernetes, já implementei várias aplicações nesse ambiente, gerenciando escalabilidade e redes. Com Docker, utilizei para construir e distribuir contêineres, além de adaptar aplicações existentes para funcionarem em um ambiente modular.

Implementaria AWS Lambda para tarefas que requerem escalabilidade automática e com pouco código, como processamento de dados ou automação de processos. Configuraria triggers baseados em eventos, como S3 ou DynamoDB, otimizando custos sem servidores dedicados.

Um dos maiores desafios é equilibrar a agilidade nas implantações e a estabilidade da aplicação. Necessito garantir que as mudanças não impactem negativamente a experiência do usuário, o que requer automação robusta e práticas de monitoramento eficientes.

Implementaria uma combinação de ferramentas de logs, métricas e rastreamento, como ELK Stack e Datadog. Isso incluiria não apenas a coleta de dados, mas também a análise desses para identificar gargalos e comportamentos anômalos no sistema.